25 de jul. de 2013

Você pode ter mil amores mas só um realmente vai fazer falta..



Você pode ter mil amores, mas só um realmente vai fazer falta.
Geralmente esse estava o tempo todo ao seu lado e você não o via, ou se via não sabia que necessitava tanto dele...
Entre todos os seus amores, a maioria você vai descobrir que amava porque queria que sonhos se realizassem...
Planos se concretizassem, vendo apenas nessa pessoa a possibilidade de realizá-los, concretizá-los!
Às vezes você acha que ama alguém, quando na verdade você ama a história que uniu vocês.
E quando ela acaba, quando ela passa, o que acontece?
Você vive de passado, se prendendo a ele e a quem fez parte dele!
Às vezes ama alguém por vê-la como uma conquista, como um objeto de valor que todo mundo gostaria de ter.
Mas às vezes você nem ama, só deseja (e nem sabe), que por sorte e por merecimento você tem!
É difícil porém, você amar alguém por esse alguém lhe amar, é aquela velha história:
-Quem eu quero não me quer! E quem me quer, eu não quero!
E por quê isso, de tudo isso?
Porque essa pessoa não lhe ofereceu uma história bonita, em nenhum momento ela lhe fez falta.
Raramente você teve sonhos que coubessem ela, ou planos.
Porque você não teve que lutar por ela... Porque ela não te fez chorar!
Porque ela esteve ao seu dispor, enfim...
O amor chega de outra direção... e não é de repente!
Ele não surge, ele acorda, desperta!
Ele não vai deixar a maior parte do tempo triste se algo
chato acontecer, pelo contrário...
Cada minuto será especial, e lhe dará mais motivos pra sorrir, superando os motivos pra ficar triste.
Não procure por um amor, espere!
Não prenda ninguém, quando se ama mesmo no amor não existe posse, existe companhia!
Disponha dos que vierem, não despreze quem não quer e não chore por um fim.
Um amor verdadeiro, essencial começa bem, mas não termina bem, não termina bem...
Porque nunca tem fim! 


Muitas pessoas recebem presentes... poucas conseguem desembrulhá-los. Muito lindo este vídeo,  imagem do mar...que nos dá a ideia de infinitude.Viajo ao som desta música ela soa como canção de ninar.

Kay .. 

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12 de jul. de 2013

MALANDRAGEM..

 

Quem sabe eu ainda
Sou uma garotinha
Esperando o ônibus
Da escola, sozinha
Cansada com minhas
Meias três quartos
Rezando baixo
Pelos cantos
Por ser uma menina má
Quem sabe o príncipe
Virou um chato
Que vive dando
No meu saco
Quem sabe a vida
É não sonhar
Eu só peço a Deus
Um pouco de malandragem
Pois sou criança
E não conheço a verdade
Eu sou poeta
E não aprendi a amar
Eu sou poeta
E não aprendi a amar
Bobeira
É não viver a realidade
E eu ainda tenho
Uma tarde inteira
Eu ando nas ruas
Eu troco um cheque
Mudo uma planta de lugar
Dirijo meu carro
Tomo o meu pileque
E ainda tenho tempo
Prá cantar
Eu só peço a Deus
Um pouco de malandragem
Pois sou criança
E não conheço a verdade
Eu sou poeta
E não aprendi a amar
Eu sou poeta
E não aprendi a amar
Eu ando nas ruas
Eu troco um cheque
Mudo uma planta de lugar
Dirijo meu carro
Tomo o meu pileque
E ainda tenho tempo
Prá cantar
Eu só peço a Deus
Um pouco de malandragem
Pois sou criança
E não conheço a verdade
Eu sou poeta
E não aprendi a amar
Eu sou poeta
E não aprendi a amar
Quem sabe eu ainda sou
Uma garotinha!

Malandragem Cássia Eller

Eu pensava que tinha nascido na época errada...mas não! Nós nascemos exatamente na época certa!Como diz meu velho pai:
-Não dê audiência a mídia,pois ela manipula e controla.
Nascemos,talvez,para fazer a diferença nessa época,onde o que reina são músicas de baixo calão,onde incitam violência,drogas e degradam tudo e  a todos.

..Kay

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5 de jul. de 2013

POLIAMOR




    A Wikipédia, enciclopédia livre da Internet dá a seguinte definição: 


     "Poliamor é a tradução livre para a língua portuguesa da palavra polyamory (palavra híbrida: poly é grego e significa muitos, e amor vem do latim), que descreve relações interpessoais amorosas que recusam a monogamia como princípio ou necessidade. Por outras palavras, o poli amor como opção ou modo de vida defende a possibilidade prática e sustentável de se estar envolvido de modo responsável em relações íntimas, profundas e eventualmente duradouras com várias os parceiras/os simultaneamente. (...) Poli amor como movimento existe de um modo visível e organizado nos Estados Unidos nos últimos 20 anos, acompanhado de perto por movimentos na Alemanha e no Reino Unido. Recentemente, a imprensa começou a cobrir abertamente quer o movimento poli amor em si, quer episódios que lhe são ligados.

     No poliamor uma pessoa pode amar seu parceiro fixo e amar também as pessoas com quem tem relacionamentos extraconjugais, ou até mesmo ter relacionamentos amorosos múltiplos em que há sentimento de amor recíproco entre todos os envolvidas. Os poliamoristas argumentam que não se trata de procurar obsessivamente novas relações pelo fato de ter essa possibilidade sempre em aberto, mas, sim, de viver naturalmente tendo essa liberdade em mente. "O poliamor pressupõe uma total honestidade no seio da relação. Não se trata de enganar nem de magoar ninguém. Tem como princípio que todas as pessoas envolvidas estão a par da situação e se sentem à vontade com ela. A ideia principal é admitir essa variedade de sentimentos que se desenvolvem em relação a várias pessoas, e que vão além da mera relação sexual."

     O poliamor aceita como fato evidente que todos têm sentimentos em relação a outras pessoas que as rodeiam. Como nenhuma relação está posta em causa pela mera existência de outra, mas, sim, pela sua própria capacidade de se manter ou não, os adeptos garantem que o ciúme não tem lugar nesse tipo de relação. "Não é o mesmo que uma relação aberta, que implica sexo casual fora do casamento, nem na infidelidade, que é secreta e sinônimo de desonestidade. O poliamor é baseado mais no amor do que no sexo e se dá com o total conhecimento e consentimento de todos os envolvidos, estejam estes num casamento, num ménage à trais, ou no caso de uma pessoa solteira com vários relacionamentos. Pode ser visto como incapacidade ou falta de vontade de estabelecer relações com uma única pessoa, mas os poli amantes se sentem bastante capazes de assumir vários compromissos, da mesma forma que um pai tem com seus filhos."

     Tenho observado cada vez mais este fenômeno na clínica, recebendo clientes com questões intrínsecas a suas escolhas amorosas e a falta de liberdade por conta desta relação. Uma paciente cujo nome omitirei, em uma de suas sessões detalha: “ - Eu adoro, o amo como intensamente a ponto de não poder viver sem, mas não quero amá-lo somente” e acrescenta argumentando “ - sinto que não podemos nos limitar um no outro, até porque, se o amor é algo tão grandioso, porque não dividir este amor com os outros?”. Um possível argumento, entretanto, vamos percorrer o caminho inverso e entender que momento é este ao qual vivemos. 

Breno Rosostolato 

    "Porque eu te amo, tu não precisas de mim. Porque tu me amas, eu não preciso de ti. No amor, jamais nos deixamos completar. Somos, um para o outro, deliciosamente desnecessários.
            O amor é tanto, não quanto. Amar é enquanto, portanto, ponto." (Roberto Freire) 

Grande sábio, o seu o meu o nosso amor libertário.
..Kay 



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