Caféína

Foi só a porta abrir e já fui beijando você com a sede de um náufrago quando chega o resgate. Um mês sem sentir seu cheiro era demais para um corpo que deseja tanto ser possuído por outro. E possuir...
Nem chegamos no primeiro degrau da escada e metade de nossas roupas já está no chão, junto com a lembrança de tantas outras vezes prazerosa.
Na sala cada centímetro meu e beijado e tocado por sua mão quente. Desejo na ponta dos dedos. O seu calor me aquece, por dentro, me ferve!

Minhas mãos percorrem cada pedaço do seu corpo, buscando o que mais desejo nesse momento.
Beijo, acaricio, mordo, me delicio!
Sou beijada, acariciada, mordida, molhada!
E os nossos desejos se fundem em um corpo só. No ritmo calmo, louco e frenético, tudo ao mesmo tempo, do nosso desejo!
E caimos exaustos, mas ainda sedentos por uma noite mais!
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Caféína

Cara os méritos são todos seus que sede heim...

Kay