10 de jan. de 2009

PORQUE CASAM..?


Não importa com quem se case, você sempre acorda casado com outra pessoa. O melhor é não casar… mas a verdade é que todos acabamos por fazê-lo.
E falo do assunto com conhecimento na matéria… já passei, já vivi e sobrevivi… Já passei à fase dois: Div(ertida) no BI. A melhor solução, para quando corremos o risco de perdermos a nossa própria individualidade e podemos fazer a outra pessoa se sentir miserável. (Fase dois… tenho de voltar ao tema.)
Mas voltando ao tema: CASAR!

É um dado adquirido, uma ideia imposta pela sociedade, pela religião, pela própria família… pela nossa educação, (sei bem como é isto). Todos nós, em criança (provavelmente mais as meninas), imaginamos, ou brincamos aos casamentos… O vestido, a festa, a lua de mel e a chuva de arroz…
É o ideal “Generalizado” de vida: casar, ter filhos.
Não sou contra o casamento em si, sou contra a ideia de que antes/durante/depois da troca de alianças e da chuva de arroz se pense: “se não der certo, divorciamo-nos”! Não estamos a condenar à partida o acto?
Porque casam? Porque acham que não há outras opções? (sim, faço dele minhas palavras...).
Alguém já parou para pensar que quando está “comprometido”, porque os (supostos) amigos deixam de convidar, ou convidam muito pouco para sair? Será que não querem “atrapalhar”? Ou então é ao contrário. Os casais fecham-se em copas e deixam de conviver. Ou convivem apenas com os amigos de um dos membros da relação.
Se entretanto passamos para a fase 2 (divórcio, separação… ruptura), chovem convites, os amigos, conhecidos… não conhecidos, colegas… aparecem vindos do nada.
Hum… Talvez todos tenhamos um “chip” que se activa automaticamente quando alguém perto de nós se envolve numa relação, e cuja função é: “Afasta-se, afasta-te”. Tudo para que o “casalinho” conviva excessivamente um com outro, invadam o espaço mútuo e … “Bum” entre em saturação… e terminou a relação.
De qualquer forma a solução para o desgaste, para o cansaço não é passar logo à fase 2. O desgaste emocional pelo qual passamos, merece que se faça uma última tentativa.
Talvez esteja na altura de “repensarmos” numa alternativa à fase 1.

..
Concordo plenamente com o autor, que me parece desconhecido, caso contrário forneço os créditos merecidos...

..Kay

3 comentários:

  1. Te pediria em casamento sr vc aceitasse...Me casaria c vc ...rs...Eu q sou feit de icónitas e por mais q tenha dito coisas diferentes,ainda alhei ao casório em si....rs...Qnta loucura....Aliás sempre fui assim meio maluc ...Como vc diz...Porra louca...rs...Me entreguei....Mas voltando...Se quiser eu caso!!!!!!!....ahahahahahahahahah

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  2. Promessas de Casamento - Martha Medeiros

    - Promete não deixar a paixão fazer de você uma pessoa controladora, e sim respeitar a individualidade do seu amado, lembrando sempre que ele não pertence a você e que está ao seu lado por livre e espontânea vontade?
    - Promete saber ser amiga(o) e ser amante, sabendo exatamente quando devem entrar em cena uma e outra, sem que isso lhe transforme numa pessoa de dupla identidade ou numa pessoa menos romântica?
    - Promete fazer da passagem dos anos uma via de amadurecimento e não uma via de cobranças por sonhos idealizados que não chegaram a se concretizar?
    - Promete sentir prazer de estar com a pessoa que você escolheu e ser feliz ao lado dela pelo simples fato de ela ser a pessoa que melhor conhece você e portanto a mais bem preparada para lhe ajudar, assim como você a ela?
    - Promete se deixar conhecer?
    - Promete que seguirá sendo uma pessoa gentil, carinhosa e educada, que não usará a rotina como desculpa para sua falta de humor?
    - Promete que fará sexo sem pudores, que fará filhos por amor e por vontade, e não porque é o que esperam de você, e que os educará para serem independentes e bem informados sobre a realidade que os aguarda?
    - Promete que não falará mal da pessoa com quem casou só para arrancar risadas dos outros?
    - Promete que a palavra liberdade seguirá tendo a mesma importância que sempre teve na sua vida, que você saberá responsabilizar-se por si mesmo sem ficar escravizado pelo outro e que saberá lidar com sua própria solidão, que casamento algum elimina?
    - Promete que será tão você mesmo quanto era minutos antes de entrar na igreja?

    Sendo assim, declaro-os muito mais que marido e mulher: declaro-os maduros.

    Rs.. Difícil cumprir todas as promessas, mas não é impossível!

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  3. Além das diferenças de ponto de vista, visão de mundo e atitude em relação ao que acontece no cotidiano, estão também as diferenças de comportamento.

    O que no início do relacionamento é visto como pura graça, com o passar do tempo pode acabar se transformando em motivo de agressão e até de separação.

    Nem sempre as dificuldades nascem de coisas graves: uma toalha molhada esquecida sobre a cama ou a escova de cabelo suja sobre a pia, depois de um tempo, ganham potencial para minar a vida do casal.

    A idéia de que um relacionamento amoroso pode ser pautado apenas pelo amor é infantil. As trocas de afeto e atenção acontecem também nos pequenos detalhes.

    Nisso a educação, respeito e bom senso são fundamentais para demonstrar o quanto o companheiro é querido e importante. Uma relação é um ciclo que envolve constante aprendizado, adaptação e alinhamento de comportamentos e atitudes que se sobrepõem. Em alguns momentos, um dá as cartas e o outro se adapta, para em seguida o outro assumir as rédeas da situação.

    Perceber o parceiro como um longo e constante aprendizado pode não ser garantia de longevidade da relação, mas torna o convívio mais agradável. Uma atitude simples, como ouvir e tentar entender as manifestações do companheiro, pode mudar o final de uma história de amor.

    Para isso, a assertividade tem uma função importante. Parceiros que guardam para si o que incomoda ou assumem seus direitos e expectativas com agressividade dificilmente chegam a um final feliz.

    Tentar minimizar o que se está sentindo ou acreditar que o companheiro vai alterar o comportamento sem que nada seja dito é um caminho quase sempre suicida para o amor.

    Fazer da vida amorosa uma ciranda de bons momentos depende do empenho e disposição para fazê-la melhor a cada dia. Para melhorar o convívio a dois, algumas atitudes ajudam muito, como por exemplo:

    - É prudente não guardar para amanhã o que incomodou hoje. Fale com educação e explique para o parceiro o que espera dele. Ninguém nasce com manual de orientação para relacionamentos entre casais!

    - Preste atenção ao que o companheiro pede e sugere. Se tiver dúvidas sobre o que foi falado não tenha medo de perguntar. É preciso considerar que todos nós estamos sujeitos a possibilidade de ruídos na comunicação.

    - Procure não minimizar um comentário bobo ou uma sugestão; algumas pessoas têm dificuldade para falar objetivamente o que incomoda.

    - Mostre claramente que está disposta a mudar o que incomodou a pessoa. Alterar a forma de agir não significa abrir mão de uma posição ou perder a autoridade.

    - Jamais grite, xingue ou agrida o parceiro. A memória do amor nem sempre é curta.

    Só apostar no relacionamento sem agir nem sempre funciona. O melhor é considerar que os dois vão ter que dar muito de si para construir um desfecho feliz para a relação.

    Lícia Egger Moellwald

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Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.
Chico Xavier